Billboard 2011

 


Após quatro anos longe da televisão, a premiação musical da revista Billboard voltou com força total para alguns, e deixou a desejar para muitos pelas apresentações de alguns artistas que fizeram suas performances, onde vimos desde Rihanna a Ke$ha.


A premiação para a maioria dos leitores, apresentava símbolos ocultistas e monarcas ao longo do show. Diferente das apresentações do 'MTV Video Music Awards', que giram em sua maioria em apresentações ritualísticas, abusando excessivamente de canções extremamente simbólicas e cheias de simbologias, tanto em seus clipes, como em performances, como você pode ver aqui e aqui.

 

O Billboard Music Awards 2011 que ocorreu em Las Vegas se focou principalmente em suas apresentações “pops”, onde os simbolismos estiveram realmente presentes ao longo do show, passando uma mensagem do controle mental sobre os artistas, sobre a grande massa, e claro, com a apresentação da cantora Beyoncé, reforçando sua alta simbologia sobre a Nova Ordem Mundial, onde a canção sobre uma “revolução das mulheres” fica como um pano superficial, quase que não se encaixando com toda a apresentação.


Vamos notar algumas coisas das apresentações que rodearam a premiação da Billboard:

 

Billboard 2011 1

 

 

Para a maioria dos sites de fofocas midiáticas, a apresentação de Britney e Rihanna apesar de ser bem robótica (mal feita) quanto performance ao vivo, foi histórica por apresentar as duas artistas em único palco. A canção S&M cantada no show é uma versão remixada da original (você pode ver a análise sobre o clipe aqui), mas apesar de seu simbolismo que já foi explicado em uma matéria neste blog, a parte cantada por Britney Spears no começo de sua aparição é bastante informativa simbolicamente para as pessoas que estão um por dentro deste assunto e da história da cantora na mídia com suas simbologias apresentadas até hoje em seus trabalhos:

 

Billboard 2011 2

E me encontre no meu quarto, faça meu corpo dizer ah ah ah
Eu gosto, eu gosto


Porque eu posso ser má, mas eu sou muito boa nisso
Sexo no ar, eu não me importo, eu amo o cheiro
Paus e pedras podem quebrar meus ossos
Mas correntes e chicotes me excitam

Billboard 2011 3

 

 

O mais interessante de toda a apresentação é justamente a aparição da cantora, onde aparece em dualidade com a cantora Rihanna, possuindo uma mascara de um coelho negro. Para a maioria das pessoas céticas quanto ao assunto controle mental e ocultismo, provavelmente não passa apenas de uma menção as coelhinhas da Playboy ou algo parecido.


Em sua maioria, o simbolismo do coelho em clipes e filmes eram (e são) apresentados como indicio e reforçamento de todo o controle mental apresentado na obra filmada, mas também, em algumas vezes, representando por algumas pessoas ou objetos aquilo (no caso um mestre, quando retratado por pessoas) que conduz o escravo monarca ao caminho que deve percorrer.


A jogada de simbologia apresentada no começo da premiação da Billboard já foi apresentada outras vezes por diversos artistas, a mais notável jogada dessa simbologia é colocada no clipe Hurricane, da banda 30 Seconds To Mars, onde vemos duas vezes a simbologia do coelho aparecendo, mas somente um representando o mestre condutor. Com todo o assunto Illuminati sendo mais motivo de banalização e entretenimento, e o assunto controle mental sendo desinformado por algumas pessoas ao redor do mundo, o motivo mais claro de tudo isso ser apresentado gira em torno de mais uma vez querer induzir a supostos ‘libertadores” ou “anti-illuminati”.


Há dois caminhos apresentados em ambas obras (o clipe e esta apresentação), um falso mestre que é derrotado (clipe) e uma escrava (apresentação) que agora é programada e age sem e/ou como um antigo mestre.

 

Billboard 2011 4

 

A maioria das pessoas sabe dos principais escravos monarcas apresentados pela mídia, como Michael Jackson, Madonna, Lady Gaga, e claro, uma das mais usadas, Britney Spears, onde alter egos, símbolos ocultos entre outros foram mostrados ao longo de sua carreira. A cena acima, assim como a abaixo, apresentam uma cantora um pouco desnorteada para sair do palco e o fim da performance, onde até para boa parte de seus fãs, a Britney de hoje é um “caco” que sobrou após vários problemas.

 

Billboard 2011 5 Billboard 2011 6

 

O momento humorístico apresentado pelas duas pessoas na cena acima, apesar de insignificante a primeira vista, transmite novamente a mensagem sobre o controle da mente na mídia. Elvis Presley que também é considerado um rei no mundo da música, representa explicitamente uma peça monarca que foi usada em seu devido tempo, e como a maioria dos artistas norte-americanos, foram deixando seus laços religiosos cada vez mais de lado, e se afundando no mundo secular. Um detalhe a se notar, é que após toda a cena acima, quem “vence” a disputa de entrada, é a versão “dark” da imitação de Elvis.

 

Billboard 2011 7

 

 

A apresentação da banda The Black Eyed Peas ainda gira em torno, desde de seu antigo álbum, na Agenda robótica, e claramente, cheia de símbolos. Além da primeira canção tocada, onde temos frases como:

 

Amor, amor, sim, você sabe que você é meu demônio


Outros sucessos da banda tocados durante o show reforçaram essa Agenda, como o primeiro single do álbum anterior, e também um leve “break” da música The Time, que traduz uma mensagem explicita sobre uma pessoa e o Sistema, além de simbologias Illuminati 'na cara' de qualquer um, como pode ver abaixo:

 

Black Eyed Peas - The Time (Dirty Bit)

 


Além é claro, de simbologias como pirâmides ao longo da apresentação da banda:

 

 

Billboard 2011 8 Billboard 2011 9 Billboard 2011 10 Billboard 2011 11

 

 

Uma das apresentações mais aguardadas da noite era da cantora Beyoncé, que também foi a grande homenageada da noite na premiação da Billboard. Além dos simbolismos que foram apresentados na matéria sobre o clipe (veja aqui), onde temos novamente simbologias de animais sendo apresentados, como foram em clipes de Rihanna, como em Russian Roullete ou Rude Boy, temos uma frase bem simbólica se olhada além da superficialidade da história sobre uma “revolução feminina” antes de começar realmente a performance, onde é dito:

 

Mesmo que você não possa me ver

Você me sente

O poder está sempre presente


Eu sou uma mulher

E o que eu penso

Eu falo

 

Ao longo da canção, outras simbologias vão sendo mostradas:

 

Billboard 2011 13

Billboard 2011 16

 

 

A cena acima retrata um dos (senão o mais) momentos mais significativos da performance e a ligação com uma mensagem sobre uma Nova Ordem Mundial, onde junto com essa simbologia de hipnotismo, temos a frase cantada:

 


Minha persuasão
Pode construir uma nação
Poder infinito 
Nós podemos devorar o amor


Você vai fazer qualquer coisa para mim

Billboard 2011 14

Essa cena é bastante auto-explicativa quanto a mensagem acima

 

Billboard 2011 17

 

 

Lembrando do que é citado desde o começo do artigo, a performance de Ke$ha só vem a reforçar toda a mensagem sobre alienação e controle mental. As canções apresentadas pela cantora são Animal e Blow (veja sobre Animal aqui), em todo o contexto que é apresentado, a primeira canção de Ke$ha só vem a complementar o que é apresentado na performance de Beyoncé.

 

Billboard 2011 18

 

O intrigante é a apresentação da música Blow, que é também cheia de mensagens sobre um grupo de pessoas programadas ou já mudadas pelo que o Sistema vem colocando ao longo do tempo. Olhando além de que unicórnios tenha uma simbologia ligada ao movimento gay, as pessoas retratadas abaixo com a cabeça desse ser mitológico, nada mais representam do que um grupo de pessoas que foram mudadas de acordo com o propósito que era necessário.

 

Blow 1


 

Estranhamente (ou não para a maioria), o mesmo grupo que é mudado, também é ferido por uma briga que é relatada ao longo do clipe. Alguma mensagem de meras marionetes para você?

 

 

Blow 2


 

Cético e achando pura imaginação por que não conhece o tema tratado nessa análise, ou em dúvida se teria representado realmente isso durante a premiação da Billboard? Talvez a cena abaixo de um show da banda U2 transmitido durante o Billboard Music Awards 2011, onde eles são homenageados, seja bem esclarecedora, a não ser é claro, que isso só seja “arte” ou “normal” para você.

 

Billboard 2011 19

 

 

Quer entender o assunto tratado nesta análise? Leia as matérias e estudos abaixo.

 

Leia também: O Projeto MK ULTRA – Parte 2

O Projeto MK ULTRA – Parte 3 - (1/4)

O Projeto MK ULTRA - Parte 3 - (2/4)

A Mídia Illuminati – Parte 8

Entretenimento – Controlando Pensamentos

A Mídia Illuminati – Parte 10

O Simbolismo Oculto em 'Rihanna - S&M'

Hollywood – Nova Ordem Mundial

MTV – Simbolismo Maçônico Explícito

Born This Way e o Manifesto Illuminati

Pixarlogo

 


Aqui está um artigo interessante sobre as mensagens subjacentes filosóficas encontradas em vários filmes da Pixar. O autor do artigo, descobriu um tema recorrente transhumanista na maioria das características da empresa, juntamente com uma visão específica sobre a definição de ser "humano". Embora o autor conclui dizendo: "Através da Pixar, estamos que nos abrindo para um futuro melhor", eu vou ser um pouco menos entusiasta e concluir dizendo "Através da Pixar, temos nos programado a uma visão específica do futuro". Aqui está o artigo da Discover Magazine:

 

 


Eu amo a Pixar. Quem não gosta? As histórias são magnificamente trabalhadas, os personagens são ricos, divertidos e originais, e as imagens são carinhosamente prestadas. Sem falhar, a voz de ícones como John Ratzenberger fazendo umas participações especiais em alguns caráteres turbulentos. Mesmo que você não tenha visto todos os filmes que eles fizeram (me recuso a assistir ou a sua seqüela de Carros absurdo), há uma coerência e a qualidade das produções da Pixar é difícil de negar.


A cultura popular é muitas vezes visto como o vazio da tarifa de "pipoca". Filmes animados se encontram duplamente julgados "para as crianças" e, portanto, não os levam muito a sério. A Pixar quebrou as expectativas ao produzir comercialmente e bem sucedida da arte cinematográfica sobre os peixes nos tanques de nossos peixes e os erros em nossos quintais. Os filmes da Pixar contém uma essência complexa, sutil, filosófica e política que, quando vistos através do corpus completo da empresa, começa a surgir com alguma clareza.


Enterrado no que a bondade constante e complexa é uma mensagem escondida.


Agora, este não é o seu padrão, "filmes da Disney escondem frases com sentido duplo e imagens de sexo em todos os filmes", mensagens escondidas. "Então", você pergunta, incrédulo: "O que pode um dos times mais queridos e respeitados de cineastas em nossa geração, possivelmente, esconder de nós?" Antes de julgar o meu pedido, considere que está em jogo. Centenas de milhões de pessoas assistiram aos filmes da Pixar. Muitos desses observadores são crianças que estão formando sua compreensão do mundo. A maneira em que toda uma geração vê a vida e a realidade, está sendo moldada, em parte, pela Pixar.


E se eu disse que eles estavam a preparar-nos para o futuro? E se eu lhe disse que os filmes da Pixar vão afetar o modo como definimos os direitos de milhões, talvez bilhões, no próximo século? Somente através da análise da coleção como um todo, podemos ver o conceito subliminar que está sendo perfurado em nossa mente coletiva. Eu descobri a chave-mestra para decifrar a mensagem oculta contida dentro do cânone da Pixar. Vamos desbloqueá-lo.


Antes de começar, peço que você assista o vídeo abaixo (veja aqui). Leandro Copperfield costura este tributo de sete minutos para "A Beleza da Pixar." Tela cheia. HD. Atrevo-me para você não ser movido (emocionar).

As pessoas adoram esses filmes. Eles fazem parte de nossas vidas e de nossa cultura. A Pixar engenhosamente constroem um universo de criaturas amadas e seres que povoam nossa consciência popular. A análise que se segue é no espírito de reverência e respeito pela grande contribuição que a Pixar tem feito ao nosso mundo.


Para entender os filmes da Pixar, é preciso primeiro voltar para a Disney antes de Toy Story ser lançado - para ser mais preciso, O Rei Leão ". Além de ser a minha adaptação favorita de Shakespeare, O Rei Leão é o filme da Disney até à data apenas com zero de referências à existência de seres humanos. Disney e Pixar raramente têm os seres humanos como entidades únicas inteligentes em seus filmes.

Excluindo parcelas exigindo magia, os personagens não-humanos nos filmes da Disney são ou animais antropomorfos (por exemplo, andam ereto, vestem roupas, para beber em copos) que tomam o lugar dos seres humanos (por exemplo, Robin Hood ou Os socorristas) ou são animais com uma sobrenatural tomada de consciência e capacidade de interagir com seres humanos selvagens (por exemplo, O Livro da Selva ou Tarzan). O Rei Leão destaca-se por o universo ser unicamente animal. Não há lixo no Serengeti, nenhum avião sobrevoando, nenhum dos animais tem chapéus ou andam sobre as patas traseiras não naturais. Você não pode nem mesmo datar quando que a história se passa, porque não há referências humanas para calcular uma aproximação. Salvo o fato de que Zazu sabe "I’ve Got a Lovely Bunch of Coconuts," não há evidências de que os personagens dentro de O Rei Leão sabem mesmo se os seres humanos existem.


O Rei Leão nos dá uma lousa limpa. Sabemos que um mundo não-humano parece. Agora podemos abordar como Pixar manipula as pessoas.

 

Nemo

 


A relação entre os humanos e os personagens não-humanos é fundamental para entender os filmes da Pixar. Existem certas regras nos filmes da Pixar que tornam as coisas muito mais interessantes do que o conto de fadas médios da Disney. A primeira é que não há mágica. Sem problemas de serem causados ​​ou fixados pela onda de uma varinha. Em segundo lugar, todos os filmes da Pixar acontecem no mundo dos seres humanos (porque eu excluí Cars? É ridículo e fora do personagem da Pixar). Mesmo em filmes como Uma Vida de Inseto e Procurando Nemo, no qual os humanos existem somente como pano de fundo para a ação, a presença da humanidade na história é essencial. As duas primeiras regras são bastante diretas: o universo de personagens da Pixar habitam não é mágico e co-habitado por seres humanos.


A terceira regra é que pelo menos um personagem principal é um ser inteligente que não é humano. Essa regra é um pouco complexa, por isso vamos completá-la. Existem dois tipos humanos de papéis nos filmes da Pixar. O primeiro é o Homem como vilão. Em filmes como o Nemo, Toy Story 1, 2 e 3, Vida de Inseto, encontramos os protagonistas que são todos os não-humanos, personagens auxiliares, como Sid, o coletor, e Darla não são personagens principais. Uma descrição mais precisa seria que eles são partes do meio ambiente e, na ocasião, desempenhando o papel de apoiar o antagonista. O segundo tipo de filme da Pixar é humano como parceiro. Nesses filmes, a amizade com o personagem principal de um ser humano como parte da jornada do herói: Remy, Colette, e Linguini, WALL-E, Eva, Maria e João; Sully, Mike e Boo, Russell, Carl, Kevin e Dug. Estes são os times heróicos dos respectivos filmes.


Em cada filme da Pixar, pelo menos um membro da equipe é humano e pelo menos um membro não é humano, mas possui níveis de inteligência humana.


Você pode ver onde estou indo aqui. Particularmente em WALL • E, Ratatouille e Up! não há ambigüidade sobre a realidade da inteligência dos personagens não-humanos. Cada filme da Pixar nos pede para aceitar um desvio da nossa realidade. Enquanto parece que o desvio é diferente em cada caso (por exemplo, os monstros são reais, os robôs podem se apaixonar, os peixes têm um sentido de família, Kevin é uma menina, um rato pode cozinhar), o simples fato é que a Pixar só nos pede para aceitar uma idéia, uma e outra e outra vez:


Não-humanos são seres sencientes. Essa é a diferença central entre o universo da Pixar e da nossa realidade atual.


Essa idéia por si só seria suficiente para mostrar que os filmes da Pixar são todos a propaganda para o conceito de pessoa, mas não-humanas. Mas é aí que começa a mensagem escondida.

 

up_dug 

O que faz esses filmes tão surpreendentes e tão poderosos, a mensagem é o arco da história do Homem Parceiro como narrativa . A história começa com uma vida não-humana entre uma configuração familiar. Seja WALL-E sozinho em meio ao lixo, Remy com sua família enorme estendida ou Sully e Mike Wazowski em sua maneira de trabalhar, somos introduzidos ao herói na normalidade relativa. No entanto, cada um desses personagens se desviam de seus companheiros não-humanos. Remy quer cozinhar. WALL-E se apaixona. Em cada caso, o desvio não-humano é ostracizado. Dug é gozado pela sua inépcia e Sully e Mike estão banidos para viver com o Abominável Homem das Neves Agradável.


No ostracismo, porém, são os encontros não-humano com um humano. Remy, perdido na cozinha, encontra Linguini. Kevin e Dug ambos os parceiros com Carl e Russell. O comportamento desviante atua como um catalisador para a primeira interação. Além disso, o ser humano também é desviante. Boo não tem medo de monstros. João e Maria (as duas pessoas que ajudam WALL-E e EVE) saem de suas cadeiras e passam a olhar para longe das telas. Carl escapa da casa velha com uma casa-balão dirigível. A equipe é formada quando os forasteiros mútuos reconhecem um senso de propósito comum. Humanos e os rebeldes não-humanos também procuram uns aos outros. Combinando esforços, no entanto, a equipe dobra sua oposição, com as maiorias não-humanos e normativos a rejeitar e condenar o seu comportamento. Remy é criticado por seu pai e afasta seus amigos, enquanto Linguini perde o respeito de toda a cozinha e corre o risco de ter o restaurante fechado por violações de saúde. Há um custo alto para não-conformidade.


O novo é visto como perigoso e, portanto, temido. Os humanos da Pixar nos filmes como parceiros, enfatiza que, se uma inteligência não-humana surgir, seja ela um rato ou um robô ou um alien monstruoso, não haverá boas-vindas com braços abertos de ambos os lados.

 

wall e

 


A vitória na batalha pelos direitos e respeito de ambos os grupos virão de um ato de personalidade exemplar e humanidade por aqueles que se atrevem a romper com sua espécie. Assim, o arco da história humana como parceiro termina com a capitulação dos que se recusaram a reconhecer a personalidade dos não-humanos e uma enorme recompensa vem para aqueles que aceitaram os não-humanos como pessoas do companheiro. Em Monstros Inc., Mike e Sully descobrem que o riso produz muito mais energia do que gritos. Em Ratatouille, Anton Ego tem uma epifania e dá uma de minhas falas favoritas de todos os tempos, em resposta a um flashback proustiana, ele experimenta depois de comer cozimento de Remy. Em WALL • E, ninguém menos do que a raça humana é salva da beira da auto-indução de extinção. Em suma, os benefícios para a humanidade são enormes em todos os casos onde as pessoas não-humanas são tratados com respeito.


Há um filme da Pixar que não cabe tanto os humanos como vilões ou seres humanos como parceiros em sua estrutura: Os Incríveis. Em vez de protagonistas não-humanos, somos tratados com protagonistas super-humanos e antagonistas. No entanto, a luta de pária ao redentor é o mesmo, só que desta vez, é porque o super-humanos vêm junto como uma família. O que permite que a família Incrível a suceder, é que eles não são super-humanos, mas que eles são humanos, que amam, apóiam e protegem um ao outro. Como resultado, a sociedade que os temiam e os baniu das alças, não vê como os outros, mas tem outros membros da humanidade.


Tomados em conjunto como uma narrativa geral, os diagramas cânones da Pixar que provavelmente são a batalha deste século para os principais direitos - os direitos da personalidade – são em três etapas.


Em primeiro lugar estão os seres humanos nas histórias como vilões, em que o não-humanos descobrem e desenvolvem a personalidade. Quero dizer, arco do personagem Buzz Lightyear é sobre o seu tornar-se consciente de si como um brinquedo. Estes filmes representam a personalidade nascente entre entidades não-humanas. Para o espectador, começamos a ver como alguns animais e objetos que vemos como irracionais podem ter vida interior dos quais não temos conhecimento.


Em segundo lugar estão os seres humanos como parceiros nas histórias, no qual os excepcionais não-humanos e os seres humanos compartilham excepcionalmente um momento de reconhecimento mútuo da personalidade. O momento em que Linguini Remy percebe que está respondendo ele só perde para o momento em que Remy mostra Ego em torno da cozinha - tais transformações bonitas do outro em si mesmo. Estes filmes representam as primeiras incursões de pessoas não-humanos em busca de paridade com os seres humanos.

 

os_incriveis

 


Terceiro, e finalmente, há Os Incríveis, que transformam a equação da personalidade em sua cabeça. Em vez de retratar a luta de não-humanos para ser aceito como humano, Os Incríveis mostra como o aprimoramento humano, indo além dos padrões humanos, vai desencadear reações igualmente fortes de revolta e medo. A mensagem, porém, é que os traços humanos de valor nada têm a ver com a nossa força física, mas são sim com base em nossos laços morais e emocionais. Beneficência e coragem na humanidade exigem muito mais do que um ponto sensível. Os Incríveis ensinam uma lição impressionante: o corpo humano não faz de você desumanos - as escolhas que você faz e da maneira que você trata os outros determina como seres humanos, o que você realmente é.


Pixar tem dado aqueles que lutam pela a personalidade, as narrativas necessárias para convencer o mundo que os não-humanos apresentam características de uma pessoa que merece o direito de uma pessoa. Para cada categoria há uma personagem: animais incluídos (Dug), naturalmente espécies inteligentes (Remy e Kevin), robôs de I.A. (WALL-E, EVE), e monstros exóticos (Sully e Mike). Depois, há a família Incrível, transhumanos com superpoderes. Através dos filmes, essas outras entidades estranham-se inequivocamente familiar, tão claramente semelhante a nós.


A mensagem escondida dentro de filmes magníficos da Pixar é esta: a humanidade não tem o monopólio da pessoalidade. De qualquer forma de inteligência não-ou super-humano tem, ele vai precisar de almas corajosas em ambos os lados para defender o que é certo. Se podemos viver de acordo com este fardo da humanidade, e que o mundo em que vivemos será melhor para ele.


Uma geração inteira foi criada com as sementes subconscientes dessas idéias plantadas a fundo. Como a história que se move para frente e tecnologicamente com ele, essas questões não serão mais o imaginário dos filmes e da ficção, mas de política em política. Mas a Pixar resolveu a pessoalidade  antes que ele chegue em debates. Ao assistir nossos filmes favoritos, temos sido ensinados que o ser humano não é o mesmo que ser uma pessoa. Nos tem mostrado que novas pessoas e formas de personalidade podem vir de qualquer lugar. Através da Pixar, estamos nos abrimos para um futuro melhor.


 

 

 

Fonte: Vigilant Citizen

 


Ou melhor dizendo: Através da Pixar, temos nos programado a uma visão específica do futuro.


Você lembra de algum filme que retrata com mesma intensidade essa Agenda sobre a desumanização do ser-humano, e que não foi aqui citado? Certifique-se de abordar nos comentários.

 

 

Leia também: A Mais Nova Marionete - Jessie J

Análise sobre '21st Century Girl' - Willow Smith

E.T. e a Raça Renascida – Katy Perry

O Simbolismo Oculto em ‘O Bebê de Rosemary’

O Simbolismo Esotérico de ‘O Labirinto do Fauno’

Born This Way e o Manifesto Illuminati

Fringe e o Controle Mental Monarca

desinformação

 


Você é uma daquelas pessoas que em assuntos como Conspiração, mídia enganadora e ocultismo na sociedade  que está cada vez mais infiltrado e etc., as vezes fazem sentido pra você, ou as vezes não, por que talvez não lhe convém aceitar a verdade? Você é daqueles alienados que usam de todos os tipos de artimanhas para desviar um assunto, e torná-lo uma chacota? Você é daqueles que pega um assunto sério, espera ganhar fama, e começa a falar mentiras ou apelar para desinformação? Então você é um DESINFORMADOR!

 

De “25 maneiras de suprimir a verdade: As Regras Da Desinformação” [Twenty-Five Ways To Suppress Truth: The Rules of Disinformation (Includes The 8 Traits of A Disinformationalist)] , por H. Michael Sweeney. Estas 25 regras estão (e são usadas) em toda a mídia, desde debates politicos, a shows de TV e (até) comentários em blogs:

 



1. Não escute nada mau, não veja nada mau, não fale nada mau. A despeito do que você sabe, não discuta sobre – especialmente se você é uma figura pública, âncora de telejornal, etc. Se isso não for relatado, então não aconteceu, e você nunca tem de tratar com tais questões.


2. Torne-se incrédulo e indignado Evite discutir questões-chave e em vez disso foque em questões laterais, as quais podem ser usadas mostrando o tópico como sendo crítico de algum grupo ou tema sacrossanto variado. Isto também é conhecido como o gambito “Como se atreve!”.


3. Crie “espalhadores” de rumores. Evite discutir assuntos descrevendo todas as acusações, a despeito do foro ou evidência, como meros rumores e acusações ferozes. Outros termos depreciativos mutuamente reservados da verdade devem funcionar bem. Este método funciona especialmente bem com uma imprensa silenciosa, porque a única maneira na qual o público pode aprender sobre os fatos é através de “rumores discutíveis”. Se você puder associar o material com a Internet, use este fato para se certificar do “rumor feroz”, o qual pode não ter base alguma de fato.


4. Use o espantalho. Encontre ou crie um elemento semelhante ao argumento do seu oponente, o qual você possa usar para derrubar facilmente a fim de fazer com que você pareça bom, e seu oponente, mau. Também elabore uma questão que você possa seguramente implicar que existe baseado na sua interpretação dos argumentos do oponente/situação do oponente, ou selecione o aspecto mais fraco das acusações mais fracas. Amplifique a significância deles e os destrua de modo que pareça desacreditar todas as acusações, reais e as que parecem fabricadas, enquanto na verdade está evitando a discussão das questões reais.


5. Desvie os oponentes com xingamentos e ridículo. Isto também é conhecido como o ataque primário ao estratagema do mensageiro, embora outros métodos qualificam como variantes daquela abordagem. Associe oponentes com títulos não-populares tais como “malucos”, “de direita”, “liberal”, “de esquerda”, “terroristas”, “amantes da conspiração”, “radicais”, “milícia”, “racistas”, “fanáticos religiosos”, “desviados sexuais”, e tantos outros. Isto faz outros retrocederem do apoio ao medo de ganhar o mesmo rótulo, e você evita lidar com problemas.


6. Bata e corra. Num fórum público, faça um ataque breve ao seu oponente ou à posição do seu oponente e então pule fora antes que alguma resposta possa ser lançada, ou simplesmente ignore a resposta. Isto funciona extremamente bem na Internet e ambientes de “cartas ao editor” onde um fluxo constante de novas identidades podem ser chamadas sem que tenha de explicar argumentação crítica – simplesmente faça uma acusação ou outro ataque, nunca discutindo questões, e nunca respondendo qualquer resposta subseqüente, uma vez que isto dignificará o ponto de vista do oponente.


7. Questões motivam. Distorça ou amplifique qualquer fato que possa insinuar que o oponente opera a partir de uma agenda pessoal ou outras propensões. Isto evita discutir problemas e força o acusador a ficar na defensiva.


8. Invoque autoridade. Clame para si ou associe-se com autoridade e apresente seu argumento com bastante “jargão” e “minúcias” para ilustrar que você é “o único que sabe”, e simplesmente diga que não é sem discutir questões ou demonstrar concretamente o porquê ou citar fontes.


9. Faça-se de estúpido. Não importa qual evidência ou argumento lógico é oferecido, evite discutir assuntos com a negação de que eles tenham credibilidade alguma, faça algum sentido, forneçam alguma prova, contenham ou façam algum ponto, tenham lógica ou apóiem uma conclusão. Misture tudo para um efeito máximo.

 

desinformacao 2

 


10. Associe as acusações do oponente a velhas notícias. Um derivado do espantalho geralmente, em qualquer larga escala de alta visibilidade, alguém fará acusações antecipadamente nas quais poderemos ou já teremos facilmente lidado com. Onde puderem ser previstas, tenha seu próprio questionamento do homem de palha ao seu lado e tenha lidado com ele antes como parte dos planos de contingência iniciais. Acusações subseqüentes, a despeito da validade ou do novo pretexto descoberto, podem geralmente serem associadas às acusações originais e indeferidas tal como simplesmente serem uma coisa refeita sem necessidade de discursar assuntos reais – muito melhor ainda quando o oponente está ou esteve envolvido com a fonte original.


11. Estabeleça e confie em posições de reserve. Usando uma pequena matéria ou elemento dos fatos, tome a “auto-estrada” e “confesse” com candura que algum erro inocente, em retrospectiva, foi cometido – mas os oponentes tem se agarrado na oportunidade de soprar tudo sem proporções e inferir grandes criminalidades, as quais “simplesmente não são assim”. Outros podem reforçar isto em seu favor, mais tarde. Feito corretamente, isto pode angariar simpatia e respeito por “ser transparente” e “confessar” seus próprios erros sem discursar mais questões sérias.


12. Enigmas não tem solução. Inspirando-se na cúpula global de eventos acerca do crime e da multidão de jogadores e eventos, pinte o caso inteiro como sendo complexo demais de resolver. Isto causa àqueles contrários ao assunto começarem a perder interesse mais rapidamente sem que tenha de visar os problemas atuais.


13. Lógica de “Alice no País das Maravilhas”. Evite discussão sobre assuntos usando uma lógica inversa com uma aparência lógico-dedutiva, de modo que reprima qualquer fato material verdadeiro.


14. Requeira soluções completas. Evite os questionamentos requerendo oponentes que resolvam o crime em questão de forma completa, um estratagema que funciona melhor para itens qualificados para a regra 10.


15. Encaixe os fatos a conclusões alternadas. Isto requer um pensamento criativo a menos que o crime tenha sido planejado com as conclusões de contingência.

 

desinformacao 3

 


16. Apague evidências e testemunhas. Se não existe, não é um fato, e você não tem que discursar sobre o assunto.


17. Mude o sujeito. Geralmente conectado com um dos outros estratagemas listados aqui, encontre uma maneira de desviar a discussão com comentários abrasivos ou controversos na esperança de chamar atenção para um novo e mais gerenciável tópico. Isto funciona especialmente bem com companheiros que podem “discutir” com você além do tópico e polarizar a área da discussão de modo a evitar discutir mais questões-chave.


18. Emocionalize, antagonize e aguilhoe oponentes. Se você não pode fazer mais nada, repreenda e insulte seus oponentes e puxe-os para respostas emotivas as quais tenderão a fazê-los parecerem tolos e por demais motivados, e geralmente transformam o material deles em algo menos coerente. Não só você evitará discursar os assuntos em primeira instância, mas até se as respostas emotivas deles visam o assunto, você pode com efeito evitar os assuntos focando em como “sensíveis eles estão às críticas”.


19. Ignorar a prova apresentada, a procura de provas impossíveis. Esta é talvez uma variante da regra do "jogo do silencio". Independentemente do que material possa ser apresentado por um adversário em fóruns públicos, a alegação da prova material  será irrelevante e demanda que é impossível para o adversário a passar por isso (ela pode existir, mas não está à sua disposição, ou pode ser algo que é conhecido por ser destruído de forma segura ou em retenção, tais como a arma do crime). A fim de evitar completamente de discutir questões podem exigir a desmentir categoricamente e ser crítico da mídia ou livros como fontes válidas, negar que as testemunhas são aceitáveis, ou mesmo negar que as declarações feitas por autoridades governamentais ou outras têm qualquer significado ou relevância.


20. Falsas provas. Sempre que possível, introduza novos fatos ou indícios projetados e fabricados para entrar em conflito com apresentações do adversário como ferramentas úteis para neutralizar questões sensíveis ou dificultar a resolução. Isso funciona melhor quando o crime foi projetado com contingências para o efeito, e os fatos não podem ser facilmente separados das formações.


21. Chame um Grande Júri, Promotoria Especial, ou organismo habilitado em outras investigações. Subverter o (processo) para seu benefício e efetivamente neutralizar todas as questões sensíveis, sem uma discussão aberta. Uma vez convocado, as evidências e testemunhos devem ser secretas, quando devidamente tratada. Por exemplo, se você possui o advogado de acusação, ele pode segurar um Grande Júri, onde nenhuma evidência útil ouve e que as provas é vedada e indisponíveis aos pesquisadores posteriores. Depois de um veredicto favorável (geralmente, esta técnica é aplicada para encontrar o culpado inocente, mas também pode ser usado para obter taxas quando se procura enquadrar uma vítima) for alcançado, o assunto pode ser considerado oficialmente encerrado.


22. Fabricação de uma nova verdade. Crie o seu próprio perito (s) grupo (s) autor (es), líder do (s) ou influência existentes disposto a forjar novos caminhos através da investigação científica, de investigação, ou social, ou testemunho que conclui favoravelmente. Desta forma, você deve realmente tratar problemas, você pode fazê-lo com autoridade.

 

desinformacao 4

 


23. Criar distrações maiores. Se o acima não parece estar trabalhando para distrair a partir de questões sensíveis, ou para impedir a cobertura da mídia em eventos indesejáveis, tais como ensaios imparáveis, criar histórias maiores com novidades (ou tratá-las como tal) serve para distrair as multidões.


24. Silenciar os críticos. Se os métodos acima não prevalecem, considere remover os oponentes de circulação por uma solução definitiva, para que a necessidade de abordar questões sejam totalmente removidos. Isso pode ser por sua morte, prisão e detenção, chantagem ou destruição do seu caráter pela liberação de informações numa chantagem, ou simplesmente pela intimidação adequada com chantagem ou outras ameaças.


25. Desaparecer. Se você é um porta-chaves de segredos ou excessivamente iluminado e você acha que está ficando muito quente, para evitar os problemas, deixe a cozinha (fuja dos problemas).

 

Fonte: Vigilant Citizen


 

 

Se você já notou isso na mídia, em debates politicos, em blogs (até em comentários) e etc, acorde, cuidado com a desinformação.

 

Leia também: Entretenimento – Controlando Pensamentos

Londres 2012 – O Simbolismo da Tocha Olímpica

Osama Bin Laden - Foto da Morte é Falsa

Obama e Osama – Questões Mal Resolvidas

A Neutralidade Intelectual Cristã

Entretenimento: Forma de Controle

Em Defesa de Cristo

Hollywood – Nova Ordem Mundial

a-cabana-frente

 


A Cabana está sendo descrito como um livro "cristão" e atualmente figura em primeiro lugar na lista dos livros mais vendidos do jornal The New York Times, na categoria Ficção. Muitos cristãos estão comprando múltiplas cópias para distribuir entre seus amigos e familiares. A Cabana parece ser uma história verídica, mas é obviamente uma ficção alegórica.


O livro apresenta idéias e ensinos espirituais pós-modernos que desafiam o cristianismo bíblico — tudo em nome de "Deus", "Jesus" e "Espírito Santo". A apresentação alternativa do autor William P. Young do cristianismo tradicional inspirou muito de seus leitores, mas também deixou outros indignados.


Enquanto isso, o livro continua a ser um sucesso de vendas nas livrarias.


De forma muito parecida como A Profecia Celestina, do autor de Nova Era James Redfield, A Cabana é um veículo fictício para inverter certos conceitos religiosos e apresentar cenários espirituais contrários.


Os livros alegóricos podem ser um modo inteligente de apresentar a verdade. Eles também podem ser usados para apresentar coisas que parecem verdadeiras, mas que na realidade não são. Alguns livros como A Cabana fazem ambas as coisas.


Muitos são atraídos ao Movimento de Nova Era por através de livros e palestras que contém parábolas que não são muito diferentes de A Cabana. Eles parecem ser espiritualmente edificantes, pois tratam de assuntos difíceis e falavam sobre o amor e o perdão de Deus. Eles parecem oferecer aquilo que as pessoas necessitam espiritualmente e dão muitas esperanças e promessas. O autor William P. Young faz exatamente a mesma coisa em A Cabana. Ele usa uma história envolvente e tocante para eventualmente apresentar esse mesmo ensino que Deus está em todas as coisas.


Entretanto, avançando um pouco aqui. Permita-nos primeiro fornecer um material de pano de fundo sobre essa doutrina-chave de Nova Era, que Deus está em todas as coisas. Um bom lugar para começar é com Eugene Peterson, o autor da controversa paráfrase A Mensagem. Afinal, o endosso entusiástico de Peterson ao livro A Cabana aparece logo abaixo do nome do autor na capa frontal.


Ironicamente, é o endosso de Peterson que faz suspeitar logo de início desse livro "cristão", que recebeu tanta publicidade e alcançou tanta vendagem. Em sua questionável paráfrase da Bíblia, Peterson já tinha se alinhado com diversos aspectos dos ensinos da Nova Era/Nova Espiritualidade. Um exemplo óbvio foi quando ele traduziu um verso-chave na Oração do Pai Nosso da seguinte forma: "Como é em cima, assim seja embaixo", em vez de "assim na terra como no céu". Na nova era, muitos estão familiarizados com essa expressão, "como é em cima assim seja embaixo" por causa do envolvimentos anteriores com Movimentos de Nova Era.


Essa frase esotérica tem sido o cerne do ocultismo há quase cinco mil anos. Os metafísicos da Nova Era afirmam que ela é a chave para toda a magia e todos os mistérios. Ela significa que Deus não é somente transcendente — "que ele está lá em cima" — mas que também é imanente — que está em tudo e em todos.

 

a-cabana

 


Mas, como descobrimos imediatamente antes de abandonar os ensinos enganosos da Nova Era e aceitar a verdade do cristianismo bíblico, Deus não está em tudo e em todos. A Bíblia deixa bem claro que o homem não é divino e que também não é Deus (Ezequiel 28:2; Oséias 11:9; João 2:24-25, etc.). No livro Deceived on Purpose: The New Age Implications of the Purpose-Driven Church (Enganados no Propósito: As Implicações de Nova Era da Igreja com Propósitos), é citado como os editores do New Age Journal definiram a expressão "como é em cima, assim seja embaixo" no livro deles As Above, So Below:

"O que está em cima é como o que está embaixo.'" Esta máxima implica que o Deus transcendente além do universo físico e o Deus imanente dentro de nós são um só." [pág. 32].

A preocupação com o uso sem discernimento que Peterson faz da frase "O que está em cima é como o que está embaixo" na Oração do Pai Nosso foi reforçada quando o livro O Segredo, publicado em 2006, apresentava repetidamente essa mesma frase ocultista e de Nova Era. Na verdade, essa era a citação introdutória no início do livro. Apresentando imediatamente a frase "O que está em cima é como o que está embaixo", a autora Rhonda Byrne estava dizendo aos leitores em linguagem característica de Nova Era que "Deus está em todos e em tudo". Perto do fim do livro, a autora coloca em palavras mais práticas o que inicialmente quis dizer ao apresentar o conceito imanente de "O que está em cima é como o que está embaixo".


Na página 164 da edição original, O Segredo diz aos seus leitores: "Você é Deus em um corpo físico.".


Mais significativamente, em seu livro The Reapparance of the Christ and the Masters of Wisdom, o líder de Nova Era, Benjamin Creme, revela que uma Nova Religião Mundial será baseada nesse ensino fundamental de imanência "O que está em cima é como o que está embaixo" — a idéia de que Deus está em tudo e em todos:

"Mas eventualmente uma nova religião global será inaugurada e será uma fusão e síntese da abordagem do Oriente com a abordagem do Ocidente. O Cristo unirá, não somente o budismo e o cristianismo, mas o conceito do Deus transcendente — fora de Sua criação — e também o conceito do Deus imanente em toda a criação — no homem e em toda a criação." [pág. 88].

Alice Bailey, a matriarca da Nova Era, escreveu em seu livro The Reappearance of the Christ:

"... uma nova orientação para a divindade e a aceitação do fato do Deus Transcendente e Deus Imanente dentro de toda forma de vida. "Essas são verdades fundamentais sobre as quais a religião mundial do futuro estará baseada." [pág. 88].

Em um sermão no programa Hora do Poder, em 9 de novembro de 2003, apenas dois meses antes de participar como orador no encontro anual da Associação Nacional dos Evangélicos, o pastor Robert Schuller, ministro da Catedral de Cristal, alinhou-se, sem pejo algum, com esse mesmo ensino de Nova Era/Nova Religião Mundial. O homem que afirma ter sido mentor de milhares de pastores, incluindo Bill Hybels e Rick Warren, declarou:

"Você sabem que na teologia — perdoem-me por usar algumas palavras difíceis — mas na teologia o Deus em que cremos, esse Deus de Abraão, é um Deus transcendente. Mas ele também é um Deus imanente. Transcendente significa que ele está lá em cima, acima de todos nós. Mas, Deus também é um Deus imanente — a imanência de Deus e a transcendência de Deus — mas então você tem uma perspectiva equilibrada de Deus. A imanência de Deus significa aqui, em mim, em minha volta, na sociedade, no mundo, esse Deus está aqui, na humanidade, na ciência, nas artes, na sociologia, na política — a imanência de Deus... Sim, Deus está vivo e está em cada ser humano!"

 

Mas Deus não está em cada ser humano. Deus não está em todas as coisas. Uma das principais razões por que o livro Deceived on Purpose foi  escrito, é por que Rick Warren apresentou aos seus leitores esse mesmo ensino de que "Deus está em todas as coisas". Citando Efésios 4:6 em uma obviamente fajuta tradução New Century Bible, Rick Warren — deliberadamente ou não — estava ensinando aos milhões de seus leitores a doutrina fundamental da Nova Religião Mundial. Descrevendo Deus, em seu livro Uma Vida com Propósitos, ele escreveu:

"Ele comanda todas as coisas, está em todos os lugares e em todas as coisas"

Complicando um pouco mais as coisas, "imanência" foi ensinado como parte da Classe Fundamentos, na Igreja da Comunidade de Saddleback, da qual Rick Warren é pastor. Uma malfadada referência para imanência na página 46 do "Guia do Participante — Fundamentos de Saddleback", faz o jogo da Nova Espiritualidade/Religião Mundial ao dizer:

"O fato que Deus está acima e além de sua criação não significa que esteja fora da criação. Ele é tanto transcendente (acima e além de sua criação) e imanente (dentro e em toda sua criação)."

 

William P. Young Autor de 'A Cabana'

 

Toda essa discussão sobre imanência "Deus está em todas as coisas" é para explicar por que A Cabana é um livro enganoso. Ele ensina a mesma heresia. Esse livro afirma tentar lidar com as questões profundamente sensíveis relacionadas com o assassinato de uma menina. Por causa da forma intensamente pessoal de escrever do autor, a maioria dos leitores se envolve com o livro em um nível emocional e profundo. Entretanto, o uso que o autor faz de licença poética para transmitir suas interpretações espirituais altamente subjetivas e, na maioria das vezes, sem base bíblica, torna-se cada vez mais problemático à medida que a história avança. Isso é mais aparente quando ele usa a pessoa de "Jesus" para subitamente apresentar o ensino fundamental da Nova Espiritualidade/Nova Religião Global — Deus está em todas as coisas. Usando o termo de Nova Era "chão do ser" para descrever "Deus", o "Jesus" de A Cabana diz:

"Deus, que é o chão de todos os seres, habita dentro, em volta e por meio de todas as coisas..." [pág. 112; tradução nossa].

Esse falso ensino sobre um "Deus" que "habita dentro, em volta e no meio de todas as coisas" é o tipo de fermento de Nova Era que, se não for enfrentado, pode levedar a igreja e levá-la para a Nova Era/Nova Espiritualidade da Nova Religião Global que está sendo proposta. Embora muitas pessoas tenham expressado uma grande afeição emocional ao livro A Cabana e aos seus personagens — esse fermento somente já contamina todo o livro.


Claramente, o "Jesus" de A Cabana não é o Jesus Cristo da Bíblia. O apóstolo Paulo repreendeu os coríntios e os advertiu que estavam vulneráveis e extremamente susceptíveis a "outro Jesus", a "outro evangelho" e a "outro espírito", que não eram da parte de Deus (veja 2 Coríntios 2:11). Na Bíblia, o verdadeiro Jesus Cristo advertiu que a enganação espiritual seria um sinal antes de Seu retorno. Ele também advertiu que muitos viriam em Seu nome, fingindo ser Ele (veja Mateus 24:3-5,24).


Sem atribuir nenhuma má motivação a William Young e ao seu livro A Cabana, o uso que ele faz da criatividade espiritual parece dar um consentimento "cristão" à Nova Era/Nova Espiritualidade da proposta Nova Religião Global. A mistura que ele faz da verdade com o erro pode se tornar muito confusa para os leitores e Deus não é o autor da confusão (1 Coríntios 14:33).


O Dr. Harry Ironside, que foi pastor da Igreja Memorial Moody, em Chicago, de 1930 a 1948, enfatiza o fato que a verdade misturada com o erro resulta em "erro total" — uma direta refutação ao ensino da Igreja Emergente de querer encontrar a "verdade" em qualquer lugar em que ela possa ser encontrada — incluindo em livros como A Cabana. Ironside escreveu:

"O erro é como o fermento, a respeito do qual lemos: 'Um pouco de fermento leveda toda a massa.' A verdade misturada com o erro é equivalente ao erro total, exceto que tem uma aparência de inocência e, portanto, é mais perigosa. Deus detesta essa mistura! Qualquer erro, ou qualquer mistura da verdade com o erro, requer denúncia e rejeição. Apoiar o erro é ser infiel a Deus e à Sua Palavra e uma traição às almas que correm perigo, por quem Cristo morreu." [citado em The Berean Call, de abril de 2008].

A Cabana tocou os corações e as emoções de muitas pessoas. Embora existam muitos outros exemplos da liberalidade sem base bíblica do autor, apresentar o ensino herético de Nova Era que "Deus habita dentro, em volta e no meio de todas as coisas" é, por si só, suficiente para solapar totalmente qualquer valor que o livro poderia ter para os cristãos fiéis. Permitir ser levado por essa história, e ao mesmo tempo desconsiderar o fermento de Nova Era/Nova Espiritualidade do livro, é cair vítima da mistura de verdade com o erro que permeia A Cabana. Como o pastor Ironside advertiu, Deus detesta essa mistura.


Antes de comprar mais exemplares desse livro, os cristãos precisam entender o que esse autor está ensinando e o que eles estão passando adiante para seus amigos e para os outros cristãos.


Verdadeiramente, a apostasia espiritual do fim dos tempos está vindo sobre todo o mundo!

 


Referências: A Espada do Espirito

 

Leia também: A Ditadura Disfarçada de Democracia

Hino Cristão é cantado em Rede Internacional

Nas Palavras de Satanás

A Neutralidade Intelectual Cristã

Em Defesa de Cristo

O Nome de Jesus

O Simbolismo Oculto em “As Crônicas de Nárnia”

Titanic – Acidente ou Assassinato ?

Run The World 1

 

 

Após algum tempo fora dos holofotes da indústria do entretenimento, Beyoncé volta as paradas musicais com seu mais novo single Run The World (Girls), que estará presente em seu mais novo álbum, intitulado ‘4’.


O seu mais recente videoclipe, retrata em primeira vista, uma revolução de mulheres contra um outro grupo, nesse caso, de homens. Para o leitor ingênuo, o clipe pode-se conter apenas na mensagem de que as mulheres tem que lutar por um independência, e uma revolução contra o machismo por parte dos homens. Na vista superficial, realmente é o que aparenta ser, assim como inúmeras pessoas concordam com a “mensagem de arrependimento” do segundo videoclipe de Lady Gaga, chamado Judas.


Apesar de muitos fãs e pessoas bastantes alienadas acharem que essas análises  e os simbolismos encontrados acusam artistas de serem Illuminati (o que seria totalmente ilógico) ou satânicos, poucos entendem que o que essa elite realmente quer ( e está conseguindo) é uma sociedade totalmente cega social e espiritualmente, onde a grande massa cresce achando que tudo passa de um simples entretenimento.


Muitos se perguntariam por qual razão e porque essas mensagens são propagadas por eles. Para que entenda um pouco mais, antes ver a análise, veja (ou reveja) o vídeo abaixo:

 


 


O Diretor

Francis Lawrence

 

 

Francis Lawrence (nascido em 26 de março de 1971) é um diretor de videoclipes e diretor de cinema. Além do recente clipe de Beyoncé, ele também dirigiu outros clipes bem conhecidos pelas pessoas, e também carregados de simbolismos. São por exemplo:

 

Bad  Romance Bad Romance

I Slave 4 U

I’m A Slave 4 U

Buttons

Buttons

 


Além de clipes como esses, dirigiu filmes bastantes carregados de simbologias ocultistas, como Constantine e Eu Sou a Lenda. Para entender um pouco do simbolismo carregado do filme Eu Sou a Lenda, veja o vídeo abaixo:

 

 


Análise do Vídeo

Run The World 2

O Cavalo Negro

 

Como o segundo single e videoclipe de Britney Spears, Till The World Ends, a nova produção de Beyoncé não contém um simbolismo muito oculto para a maioria das pessoas. Em torno de uma movimentação, onde o mundo está se “deslizando” para que surja uma Nova Ordem Mundial, em que muitas pessoas, apesar de ser profético, tentam alertar para o engano que surgirá quando ela se estabelecer.


O novo clipe da cantora se concentra bastante nesse aspecto, e talvez, seja o primeiro e mais significativo de uma Agenda, que poderá se seguir na mídia, para que além da banalização do assunto, esse termo seja colocado como uma coisa “boa, saudável e necessária”.


O vídeo não gira em torno de uma simbologia complexa composta de uma história, como é mostrado em clipes como Born This Way, de Lady Gaga, mas apresenta alguns simbolismos bastante significativos em um clipe que aborda esse tema. Nos ensinamentos ocultistas, uma das primeiras cenas desta produção videográfica é bastante simbólica, além de se relacionar com o assunto tratado, que é a Nova Ordem Mundial, que é dita como uma era da Iluminação:

 


O cavalo negro tem o poder de entrar na escuridão e encontrar a luz.


O simbolismo do cavalo varia em diferentes culturas e de acordo com as cores do eqüino. Algumas sociedades acreditam que os cavalos são presságios de morte e do mal.

 

Run The World 3

O Touro

 

Em algumas cenas do videoclipe, alguns animais e simbolismos são mostrados rapidamente:


O touro é algo único no mundo do simbolismo, ele é tanto uma criatura solar e  lunar. Assim como o leão é o rei do terror e das feras da floresta, o touro é o rei da fazenda e, a personificação da força bruta e poder. O leão, o touro, e o sol são símbolos populares de vida e ressurreição. Sin, o deus-lua de Ur, antiga, foi muitas vezes retratado como um touro.


No Egito, um touro negro sagrado conhecido como o boi Apis foi mantido em exposição. Acreditava-se ser a encarnação do deus da fertilidade e criador Ptah, juntamente com o criador do céu e deus Amon e Osíris, o deus dos mortos. Foi um símbolo da criação e da morte e assim da reencarnação. Apenas um touro Apis viveu em um tempo. Foi reconhecido por estas marcas distintivas: um escaravelho na sua língua, um abutre sobre as suas costas, um triângulo branco na testa, e uma lua crescente em seu flanco direito. Às vezes era retratado carregando o disco solar entre seus chifres. Era adorado como um ídolo, em vez de sacrificados. Amon era também conhecido como o "Touro Celestial."

 

Run The World 4

A Dama de Vermelho

 


Um dos simbolismos que passam rapidamente despercebidos, e que é pouco conhecido por alguns, é a ‘dama de vermelho’. O filme Matrix, deixa bem exposto esse simbolismo. Segundo algumas fontes, o simbolismo chega a ser espiritual:

 


A dama de vermelho representa uma vida mais excitante. Ela é uma distração, mas também uma falsa promessa de algo melhor. Algo mais estimulante.


Ela é uma fuga das responsabilidades da vida real.

Uma fuga de fazer a coisa certa.


Ela representa a liberdade das estradas mais difíceis na vida que é preciso tomar.

Ela representa tudo o que sempre foi dito que quer e que ela pode fazer-nos crer que, tendo ela, vai se ter uma vida melhor.


Representa a arma secreta de Satanás ...  representando todos os seus desejos de sexo, dinheiro e fama.


Através dela, você vai escolher os prazeres terrenos sobre os celestiais (espirituais).

 

Run The World 5

 

 

O intrigante em uma das cenas mostradas (imagem acima), aparece uma mulher em uma posição extremamente idêntica a de uma pessoa pregada na cruz, o que reforça o contexto simbólico de uma falsa revolução (como você vê no final do videoclipe), e também o fim da era cristã.


É interessante notar a imagem abaixo, onde a mesma aparece ao lado de um leão, que para muitos poderia significar, de acordo com a imagem acima, uma representação cristã.

 

Run The World 6

 

 

Longe de representar um simbolismo cristão, pelas excessivas mensagens de uma Nova Ordem Mundial, onde uma “revolução” é mostrada, o simbolismo é colocado a partir de outro ponto. Segundo alguns sites populares, o clipe representava uma nação de mulheres africanas, reforçando outro simbolismo:

 

No Egito, o leão representava o calor feroz do sol e foi visto na semelhança de Sekhmet, que é a deusa egípcia conhecida como o Olho de Ra.

 

Run The World 8

Beyoncé e duas hienas

 

 

A imagem acima representa um dos momentos mais significativos e simbólicos do clipe. A junção desse simbolismo com a mensagem de revolução e uma nova ordem fica mais explicita:


O simbolismo da hiena decorre de vários fatos sobre o animal. É noturno e, portanto, misterioso.  A maioria das espécies de hienas são comedores de carniça, e assim se pensa ser imundo, covarde e ganancioso. É um símbolo da ganância e seu nome vem do grego "hys", que significa "porcos". A hiena manchada (imagem acima) é um predador vicioso que caça animais de grande porte em bandos e pode até atacar pessoas. .


Naturalistas tinham o pensamento que hienas eram hermafroditas, ou o resultado do acasalamento de um cão com um lobo. De acordo com escritos antigos, como Metamorfoses de Ovídio e os Physiologus, a hiena continuamente mudou seu sexo e natureza de homem para mulher e vice-versa. É, portanto, uma imagem de deformidade sexual, prostituição e comportamento sexual desviante.


A hiena também era um símbolo de sabedoria e inteligência, no entanto, por causa de seu riso constante, seu conhecimento era visto como sendo do tipo rebaixado, profano, terreno, ou de iniciação. A hiena sábia era boba em comparação com o Deus que tudo sabe e simbolizava a loucura da sabedoria humana, por oposição à do Pai (I Cor. 1:25).


Acreditava-se ter poderes de adivinhação e de fascínio e conhecer os segredos da magia, as forças de mortos, ocultas ou demoníacas. Foi pensada para imitar vozes humanas e chamar suas vítimas pelo nome. Este talento tornou um símbolo do Diabo, que disfarçou sua voz tentadora como o de um anjo (repare a roupa da cantora neste momento).  Ele causou confusão em sua presa e hipnotizou-os com sua sombra ou o toque de sua pata. Acreditava-se que as almas dos seres humanos que haviam comido, permaneciam sempre visíveis aos olhos da hiena que devorou.


No Mali, havia hienas machos semelhantes a lobisomens. Para alguns, eram geralmente homens maus ou demônios que ocasionalmente se transformaram em hienas, a fim de caçar o homem.  Eles usavam talismãs mágicos para se protegerem dos caçadores e só poderiam ser destruído através de uma bela mulher nua para a isca.

 

Run The World 9

Revolução?

 

 

No mesmo contexto do segundo clipe de Britney Spears, o videoclipe não se concentra em uma mensagem longa e elaborada, mas sim em passar uma mensagem especifica, onde no clipe Till The World Ends, se concentra no engano de 2012. Em ‘Run The World (Girls)’, o simbolismo é concentrado em uma revolução que se rende (ou se une), como é mostrado na imagem abaixo, onde o tema central, que é composto de guerras, violência e revolução, se unem formando uma idéia de uma Nova Ordem Mundial, que no clipe, é retratado como uma “revolução”.

 

Run The World 10

 

 

Conclusão

Beyoncé - Run The World (Girls)

 


Em meio há tantas mensagens sendo pregadas em forma de entretenimento e diversão na mídia, assuntos sérios e importantes a serem alertados, como a Nova Ordem Mundial, são facilmente deixados de lado, quando produções como esse clipe, abordam em uma forma de entretenimento todo o tema.


A banalização, desinformação e a forma com que assuntos sobre conspiração estão virando entretenimento é gritante, e somente poucos tem tido a coragem de observar que há alguma coisa de errado, e que uma Agenda de alienamento é pregada a todo custo.

 

 

Leia também: Entretenimento – Controlando Pensamentos

Análise sobre ‘Judas’ – Lady GaGa – Parte 1

A Mais Nova Marionete - Jessie J

Análise sobre '21st Century Girl' - Willow Smith

Análise sobre ‘Till The World Ends’

E.T. e a Raça Renascida – Katy Perry

Born This Way e o Manifesto Illuminati

O Simbolismo Oculto em 'Rihanna - S&M'

Tecnologia do Blogger.