Quem realmente controla os eventos mundiais de nos bastidores? É realmente difícil crer hoje me dia, com tanta informação e a possibilidade de sair da alienação, que existam pessoas que não acreditam que há uma Elite por trás de certos eventos mundiais (e nacionais).
Se alguém estudar cuidadosamente os membros e participantes de sociedades secretas, pode-se notar que eles combinam os mais poderosos políticos, executivos e intelectuais da época com menor indivíduos conhecidos com nomes famosos. Eles são descendentes de poderosas dinastias que subiram ao poder, assumindo aspectos vitais das economias modernas, como o sistema bancário, da indústria do petróleo ou da mídia de massa. Eles têm sido associados com os eventos do jogo, mudando como a criação da Reserva Federal em 1913. Este ato completamente modificado do sistema bancário dos Estados Unidos, colocando-o nas mãos de poucas corporações de elite. A prova disso é a decisão judicial de 1982, afirmando que "Os Bancos da Reserva Federal não são instrumentos para fins do FTCA [o Federal Tort Claims Act], mas são independentes, empresas de propriedade privada e localmente controladas".
Anos de extensa pesquisa e investigação foram necessários para ter essas informações, com este trabalho maciçamente documentado. Fritz Springmeier, um pesquisador sobre o assunto (que esteve com ex-escravos monarcas e ex-programadores mentais) conseguiu fatos e verdades nunca antes abordadas sobre as principais dinastias dos Illuminati.
Vamos falar sobre como essas linhagens têm desempenhado - e estão exercendo - na história humana seu controle sobre vários aspectos do mundo.
Em seu livro "Bloodlines of the Illuminati", o autor Fritz Springmeier afirma que os Illuminati hoje são formados a partir dos descendentes de treze famílias poderosas cujos ancestrais tinham laços próximos ou distantes com os originais Illuminati da Baviera (veja aqui sobre a criação da Ordem). De acordo com Springmeier, as 13 linhagens são: o Astors, o Bundys, a Collins, o DuPonts, o Freemans, os Kennedys, os Li, os Onassis, os Reynolds, os Rockefellers, os Rothschilds, os Russells e os Duyns Van.
A Família Astor
O fundador da fortuna Astor era John Jacob Astor (1763-1848). John Jacob Astor nasceu em Walldorf, Duque de Baden (Alemanha) a partir de uma linhagem judaica. As origens judaicas foram escondidas, e um grande número de idéias diferentes sobre a linhagem dos Astor foram colocadas em circulação pelos próprios. John Jacob Astor era um açougueiro em Walldorf.
Em 1784, ele veio para a América depois de uma parada em Londres, Inglaterra. Embora a história é que ele veio para a América sem dinheiro - e isso pode ser verdade - ele logo se juntou a uma Loja Maçônica, e dentro de 2/3 anos tornou-se o Mestre da Loja de Holanda Num. 8 em Nova Iorque. (Esta Loja Maçônica de Holanda teve/tem muitos de seus membros com ligações com a Elite Illuminati. Um exemplo apenas da Loja #8 é o membro Archibald Russell (1811-1871), cujo pai era presidente da: The Royal Society of Edinburgh).
Em 1788, Astor era um mestre da Loja Maçônica Num. 8. Isto é bastante interessante, considerando que Astor não podia falar Inglês, quando ele chegou na América, e que supostamente era muito pobre. John Jacob Astor sempre foi muito famoso por ser insensível, anti -social, "um homem que não tinha charme, inteligência ou graça" (Esta citação vem mesmo de um parente da família DuPont , que escreveu uma biografia simpática intitulado ‘The Astor Family’). Se este homem não tinha traquejo social e estava tão frio, e era tão pobre durante seus primeiros anos em os EUA , por que ele subiu para tal proeminência na Maçonaria?
John Jacob Astor
Certamente não por causa de suas graças sociais. A ruptura financeira original veio através da realização de uma série de obscuros e tortuosos negócios imobiliários na área da cidade de Nova Iorque. A oportunidade surgiu quando dois homens que são agora conhecidos para ter sido dos Illuminati deu a John Jacob Astor um privilégio especial do governo. Os dois homens eram o Presidente Jefferson e o Secretário Gallatin - ambos membros dos Illuminati. O governo dos Estados Unidos havia colocado um embargo sobre todos os navios norte-americanos de velejar em 1807. Mas Astor teve permissão especial destes dois homens para o seu navio navegar com sua carga .
Thomas Jefferson foi o terceiro presidente dos Estados Unidos
Seu navio partiu e fez perto de um lucro de US $ 200.000 em dinheiro. Astor estranhamente lucrou muito com a guerra de 1812, que aleijou quase todos os outros carregadores americanos. Astor também trabalhou junto com George Clinton, um outro membro dos Illuminati, em negócios da terra. Mesmo naquele período da história, a inteligência britânica trabalhou para o Comitê dos 300 e para as Treze famílias, é interessante, então, que John Coleman, que teve acesso como um agente de inteligência para documentos secretos, descobrir que John Jacob Astor também foi um agente secreto britânico.
As treze famílias tiveram e têm um papel muito íntimo com as agências de inteligência americana e britânica.
Antes de 1817, John Jacob Astor entrou no comércio de peles e continuou a ser o maior nesse comércio até que ele saiu dela em 1834. Ao longo dos anos, ele havia conseguido construir um monopólio. Como é que ele conseguiu empurrar tudo isso?
Astor em poucos anos é dono de praticamente toda a indústria. Mais uma vez, isso só poderia ter acontecido, porque o poder oculto desta família Astor deu-lhes o direito. Obviamente, outros no Comitê dos 300 tiveram que se afastar, se a sua posição na hierarquia não tinha o direito Astor, acredite, outras famílias que originalmente controlavam o comércio de peles teriam se livrado de Astor se não fosse sua linhagem. Criando a empresa na época, Astoria.
Hoje, talvez em homenagem à família que originalmente teve interesse, Astoria é um local que na verdade serve para clãs secretos satânicos em Oregon. John Jacob Astor tinha algumas ligações. Três de seus parentes foram chefes de veleiros. Ele tinha conexões em Londres para a família Backhouse . Ele se casou com uma Todd, uma família frequentemente associada com o satanismo (você ainda vai ouvir mais sobre esse sobrenome no blog). Sua esposa, a Todd, também foi ligado à influente família Brevoort. E, finalmente, por algum motivo, John Jacob Astor também tinha boas relações com os políticos da época, talvez porque a maioria deles eram maçons também.
Durante alguns anos John Jacob Astor tinha participado no comércio de ópio, mas em 1818, ele saiu com o ópio para a China. John Coleman em seu bom livro ‘Conspirator’s Hierarchy: The Story of the Committee of 300’, p. 131 ele fala: "John Jacob Astor fez fortuna fora do comércio de ópio na China.... foi o Comitê dos 300 que escolheu quem seria autorizado a participar na China do lucrativo comércio de ópio, através de seu monopólio BEIC , os beneficiários de sua generosidade permaneceram sempre apegados ao Comitê dos 300".
Curiosamente outra família das 13 Linhagens, os Russell, também foram um dos “sortudos” para conseguir uma fatia do comércio de ópio na China. É claro que repetidamente pela história que os Astor tiveram acesso a informações privilegiadas do governo, e mantiveram seu próprio sistema de correio. John Jacob Astor comprou grandes quantidades de terra em Nova Iorque e tinham um grande valor. O pânico financeiro de 1837 lhe permitiu encerrar um grande número de hipotecas. A riqueza de John Jacob Astor continuou a disparar. Como uma biografia disse: "Quando chegou a uma questão de princípio contra o lucro, Astor era um homem prático."
Simplificando, ele não tinha escrúpulos. Astor tinha a reputação de ser um senhorio cruel. Ele também tinha a reputação de não pagar suas dívidas legítimas. Astor tornou-se um banqueiro, e sentou-se na mesa dos 5 diretores do novo banco nacional que Hamilton criou para o governo dos EUA chamado ‘Bank of the United States’. Astor era dono de um grande bloco de ações do banco. Astor também foi bastante ativo durante a sua vida como um maçom, tendo ocupado diversos dos cargos mais importantes na vida através da Loja. John Jacob chegou a ser o homem mais rico dos Estados Unidos.
Veja esta referência: ‘Meyers, Gustavus. History of the Great American Fortunes. London: Stationers Hall’, 1909, pág. 147 disse: " Estatísticas emitidos em 1844 de fabricantes nos Estados Unidos mostraram um valor bruto total de $307.196.844 investidos. A riqueza de Astor, então, era a décima quinta de todo o montante investido em todo o território dos Estados Unidos...".Ter 1/15 de todo o dinheiro americano não é ser rico? Os descendentes de John Jacob Astor tinha uma propensão para o sigilo, estabelecendo as coisas para governar nos bastidores. Em contraste, algumas das outras famílias, preferiu que os Astor não sentassem em conselhos de empresas que eles controlavam. Em 1890, um especialista em imóveis calculados que os Astor tinha 1/20 da propriedade imobiliária de Nova Iorque.
Depois de fazer a sua fortuna, enquanto alguns residiram na área de Nova Iorque, grande parte dos Astor foram para a Inglaterra. Eles ainda detêm grande poder financeiro nos Estados Unidos através de proxies. A ‘Forum Magazine’, em novembro de 1889, comentou que as autoridades estimam os Astor valiam US$ 300.000, mas que esse número deveria ser subestimado. No entanto, uma estimativa dos Astor é que eles valem cerca de 40 bilhões de dólares em sua fortuna. Uma das muitas fundações que os Astor criados foi a ‘The Vincent Astor Foundation’, que é controlada a partir de Inglaterra por eles e tem na faixa de $ 100 milhões de dólares de impostos isentos. A ‘The Vincent Astor Foundation’ tem normalmente dado dinheiro a ajudado ligações católicas e Episcoplian, entre outras coisas .
Eles também dão dinheiro para as agências que se opõem à propriedade privada de armas. Eles dão dinheiro à biblioteca pública de Nova Iorque. Imagine o quanto a influência que lhes dá, quando a biblioteca está recebendo uma ajuda regular para apoio geral? Um diretório de Fundação de 1971 afirmou que a fundação dos Astor teve seu atual ênfase na prevenção da delinquência juvenil. Por que confiaríamos nos Astor em ajudar com a aplicação da lei?
A Fundação William Waldorf afirma que seu objetivo é "Promover a compreensão mútua e a difusão de conhecimento e cultura entre os Estados-Membros e as autoridades, as colônias e os países da Comunidade Britânica." Isso soa muito parecida com a declaração pública de propósito do secreto Pilgrim Soc. deu para aqueles que precisam de alguma coisa sobre eles.
Para dar uma idéia de quanto poder apenas um dos muitos homens Astor exercia em algumas das empresas que estavam envolvidos:
Diretor - American Express Company dir. Atlantic Fruit and Sugar Co.
Diretor - Chase Manhattan Bank (dos Rockefellers)
Diretor - City and Suburban Homes Co.
Diretor - Classical Cinematograph Corporation
Diretor - Cuban-Dominican Sugar Co. dir. Great Northern Railroad
Diretor - Ill. Central Railroad
Diretor - Inter. Mercantile Marine Co. dir. National Park Bank of NY
Diretor - NY County Trust Co.
Diretor - Weekly Publications Inc. dir. Western Union Telegraph trustee NY
Sóciod do Zoological Bankers Trust of NYmember Amer. Museum of Nat.
Membro da Hist. Nat. Instit. of Soc. Sciences
Algumas destas organizações de elite controladas estão fortemente envolvidos na disseminação da teoria da evolução.
Assim como os Rothschilds, DuPonts e Rockefellers, os Astor sempre definiram um de seus homens como a cabeça de toda a família. Esta liderança é transmitida como um direito de nascença nos diferentes ramos da família, assim como qualquer rei passa em seu trono.
Na esquina da 33 St. e 5 ª Avenida. (o local mais tarde começou ser o Empire State Building) o Astoria Hotel foi construído por William Waldorf. Em 1894, John Jacob escreveu um romance ‘A Journey in Other Worlds’ onde ele descreve uma sociedade que opera com a idéia de conservação de energia. Estranho como a elite gosta de promover a conservação por meio da sociedade como um gado.
O Astoria Hotel
No final de 1800, os Illuminati começaram a reconfigurar-se. Os níveis mais altos começaram a criar organizações inocentes para esconder as suas reuniões por trás. Em 1901, os Astor contribuiram para a criação da Sociedade de Pilgrim. Eu acredito que pelo menos cinco Astor agora são membros da Sociedade Pilgrim. Durante a década de 1970, o Barão Astor de Hever foi o presidente da sucursal de Londres de peregrinos. Isto implica que Astor de Hever foi pelo menos o nível acima na cadeia de comando disso.
Os Astor também foram muito importantes a um grupo da Inglaterra que seria como a sociedade ‘Caveira e Ossos’ dos Estados Unidos. Na Inglaterra, os Astor, juntamente com cerca de 20 outras famílias dominam o grupo, assim como certas famílias, como os Whitneys nos EUa que dominam a Ordem ‘Caveira e Ossos’. Mais uma vez, como foi apontado anteriormente, a chave para compreender o satanismo é a linhagem.
Em 1910, os ramos dos Illuminati se reconfiguraram, com a criação dos grupos da Mesa Redonda.
Os Astor eram parte dos financiadores por trás dos grupos da Mesa Redonda junto com Abe Bailey. Rhodes e Milner foram pessoas-chave na criação da ‘Sociedade do Eleito’, um círculo supersecreto dos Illuminati. Rhodes Trust, em parte ajudado pelos Astor, ajudaram a financiar o sistema de bolsa de estudos de Rhodes. Rhodes foi um alto maçom.
Em 1919, o Instituto Real de Assuntos Internacionais (RIIA) foi criado. E os Astor foram os principais financiadores da RIIA , que funciona para os Illuminati. Para aqueles que são novos sobre isso, o RIIA é o equivalente britânico sobre o Conselho de Relações Exteriores (CFR), que tem um papel importante no processo de elaboração de políticas, nos EUA, Waldorf Astoria foi nomeado para o RIIA. Logo acima do CFR/RIIA estão grupos de mesas redondas que foram inicialmente nomeados por Cecil Rhodes como a "Associação dos Auxiliares".
Continua…
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