Cobra de 6 metros pica dançarina durante ensaio da performance de “Anaconda”


Uma cobra de 6 metros de comprimento mordeu uma dançarina da Nicki Minaj na tarde de ontem (22) durante os ensaios para performance da música “Anaconda” no Video Music Awards. A rapper estava no palco quando o incidente aconteceu, mas felizmente não ficou ferida.

De acordo com o MTV News, o profissional responsável viu o momento do incidente e prestou assistência imediata à dançarina, que em seguida foi transportada para um hospital local. “Durante o ensaio, ela tinha que enrolar a cobra em seu pescoço e em determinado momento foi picada pelo réptil não-peçonhento. A música foi interrompida pouco depois e Nicki preocupada falou no microfone: “será que ela foi picada pela cobra?”. Nicki rapidamente atravessou o palco para verificar o que aconteceu com sua dançarina.”, revelou um dos produtores do evento.

A cobra, uma jibóia que está há 15 anos no mercado de entretenimento, será substituída e novo ensaio da performance será realizado ainda hoje. A dançarina passa bem e continua escalada para a apresentação.

Fonte: Popline

Miley Cyrus é proibida de fazer show na República Dominicana por atacar “a moral e os bons costumes”

O show da Miley Cyrus na República Dominicana, no dia 13 de setembro, não vai mais acontecer. Uma comissão governamental baniu a passagem da “Bangerz Tour” pelo país, por acreditar que ela desrespeita “a moral e os bons costumes”, o que vai contra a lei dominicana. Um comunicado governamental foi emitido na quinta (21/8), mas a produtora local e os representantes da americana ainda não se pronunciaram.

No show, Miley Cyrus usa roupas cavadas, abre as pernas, simula uma masturbação, dá tapa na bunda de dançarinos, voa em cima de um cachorro quente, brinca com os seios de uma mulher alta demais… Quando a apresentação se tornou especial de TV nos EUA, sofreu vários cortes, também.

O show na República Dominicana ocorreria em um estádio da capital Santo Domingo. Os ingressos estavam à venda desde julho, variando entre US$ 27 e US$ 370. Com o cancelamento, Miley terá quatro dias de folga entre o show de San Juan, em Porto Rico, e Monterrey, no México.

Fonte: Idem

Conselho de pais nos EUA exige VMA 2014 sem polêmicas e conteúdo explícito

O Conselho de Pais dos Estados Unidos quer garantir que o VMA este ano será livre de polêmicas, danças sensuais e conteúdos explícitos. Tudo para evitar uma repercussão negativa semelhante a proporcionada por Miley Cyrus ano passado. Na edição de 2013, a artista se esfregou em Robin Thicke, fez carão, deu a língua e fez gestos considerados desapropriados para a TV no horário que a premiação foi exibida.

De acordo com a Billboard, o Parents Television Council enviou uma carta à MTV solicitando atenção na elaboração das performances este ano. “Pais ao redor do país estão preocupados com o material distribuído pela emissora nos últimos anos, principalmente em seu canal principal”, diz a mensagem.

No texto, o presidente Tim Winter afirma que a apresentação de Miley Cyrus e Robin Thicke conseguiu manchetes, mas o conteúdo inapropriado não foi limitado apenas à elas. “O problema é que ainda há adolescentes de 14 anos assistindo ao show, apesar da orientação de adultos e mensagens de alerta”, afirma. “Esperamos que isto não se repita”, conclui a mensagem.

O VMA 2014 este ano já tem atrações confirmadas de Jessie J com Ariana Grande e Nicki Minaj (estas duas últimas se apresentarão novamente no palco com seus respectivos novos singles, “Break Free” e “Anaconda”), 5 Seconds Of Summer, Iggy Azalea com Rita Ora, Maroon 5, Taylor Swift e Beyoncé. Fifth Harmony e Charli XCX estarão no pré-show, que será apresentado pela atriz e cantora Lucy Hale.

Fonte: Idem

Drake muda de posição e fuma maconha no palco de show em Nova York

Foi-se o tempo em que Drake preferia subir no palco “limpo”, para manter a cabeça focada no show, como ele mesmo dizia. Na prática, isso significa não fumar maconha antes de um show. Mas, ao que tudo indica, o convívio com Lil Wayne mudou sua postura. Ele fumou maconha no palco do show que eles fizeram em Nova York, na terça (19/8), na frente do público.

Lil Wayne, claro, também compartilhou do baseado. Em Nova York, o uso medicinal da maconha foi legalizado no mês passado – mas, para fins recreativos, ainda é proibido. Não foi informado se os rappers terão que arcar com alguma consequência legal pelo ato público.

Drake e Lil Wayne estão em turnê pela América do Norte, reafirmando a parceria dos dois na Young Money Records. A agenda de shows conjunta foi marcada após os rumores de que Drake estaria deixando a gravadora.

Fonte: Idem

Vodafone quer comprar Vivo, Tim ou Claro, diz jornal

Segunda maior operadora de telefonia do mundo, atrás apenas da China Mobile, a britânica Vodafone estuda comprar uma das três maiores do setor brasileiro para atuar no Brasil, segundo reporta O Estado de S.Paulo.

Documento obtido pelo jornal revela que houve uma reunião com autoridades daqui na Embaixada do Brasil em Londres no dia 31 de julho para tratar do assunto. No texto, fica clara a intenção de trabalhar no mercado brasileiro, mas não pelo leilão do 4G, como gostaria o governo.

Os executivos da Vodafone também não desejam que a britânica seja sócia minoritária, a intenção é ter controle sobre uma das “top 3”. Levando em conta que a Vivo detém 28,7% do setor, a Tim, 26,9%, e a Claro, 24,9%, seriam esses os alvos. A Oi á a quarta maior, com 18,5% de participação.

A Vodafone já está no Brasil desde novembro de 2013, mas atua apenas no setor corporativo e no M2M, o chamado machine to machine.

Fonte: OlharDigital

A maioria dos pastores evita questões controversas para manterem os dízimos elevados

Pastores geralmente acreditam que o casamento do mesmo sexo e o aborto são errados, mas a maioria deles não vai falar com suas congregações sobre isso por medo de perderem membros.

Esse é um aprendizado básico de um estudo recente do Grupo Barna. O perito em pesquisas, George Barna, esteve no programa de rádio “Família Americana” para discutir sobre as questões relacionadas ao que ele descobriu.

"O que estamos descobrindo é que quando perguntamos a eles sobre todas as questões-chaves do dia, [90 por cento deles] nos dizem: 'Sim, a Bíblia fala de cada uma dessas questões." Em seguida, perguntamos, 'Bem, você está ensinando ao seu povo o que a Bíblia diz sobre essas questões? " — e os números caem… para menos de 10 por cento dos pastores que nos dizem que vão falar sobre essas questões," disse Barna à agência de notícias “One News Now“.

Como se vê, os pastores não estão dispostos a fazer "quase nada" para fazem com que as pessoas sejam ativas em questões políticas.

"Então, a coisa que mais me impressionou foi que, quando se fala sobre a separação entre Igreja e Estado, vemos que as igrejas têm se separado das atividades do Estado — e isso é em detrimento do Estado e de seu povo", disse Barna.

Barna apontou cinco fatores que a maioria dos pastores enumeram quando são questionados se as suas igrejas são bem-sucedidas: participação, doação, número de atividades, número de funcionários e área construída.

"Agora, todas essas coisas são boas medidas, com exceção de um pequeno fato: Jesus não morreu por nenhuma delas", disse Barna. "O que eu estou sugerindo é que [aqueles pastores] não vão ficar provavelmente envolvidos nas questões políticas, porque elas são muito controversas. A controvérsia impede as pessoas de estarem nos bancos, a controvérsia impede as pessoas de darem dinheiro, de comparecerem às atividades."

Barna também culpa a escola bíblica, em parte, pela falta de motivação. Os pastores, disse ele, são ensinados a se envolverem com interpretações das Escrituras ao invés de se envolverem em questões culturais.

Fonte: JulioSevero

A decapitação de James Foley: o que a mídia não está dizendo a você

A cena é forte. Um americano foi degolado por um membro da organização terrorista EIIL (Estado Islâmico no Iraque e Levante). A cena foi filmada e divulgada com o objetivo de retaliar os recentes ataques aéreos dos EUA contra terroristas do EIIL.


James Foley era um americano esquerdista que acreditava que o islamismo é uma religião de paz e amor. A revista FrontPage disse que Foley era de uma nova espécie de ativistas que se autointitulam jornalistas. Por isso, ele não havia ido ao Oriente Médio para noticiar, mas para promover sua agenda. E essa agenda era evidente a partir do que ele mesmo dizia publicamente pelo Twitter.

A perda de toda vida humana é trágica, mas Foley era propagandista de terroristas islâmicos que acabaram cortando-lhe a cabeça. Um homem de princípios morais teria tido mais compaixão dos cristãos, porém a preferência de Foley eram os islâmicos que torturam, estupram e decapitam cristãos. Ele havia ido à Síria para apoiar os rebeldes islâmicos contra o governo sírio.

De acordo com FrontPage, ele aplaudiu quando os terroristas islâmicos estavam lutando para exterminar os cristãos da cidade de Aleppo. No conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas, os tuítes dele eram pura propaganda pró-terrorismo. Seu entusiasmo pelos rebeldes muçulmanos sírios não parece ter sido correspondido. A ala mais radical desses rebeldes, ligados à al-Qaida e que hoje são o EIIL, o raptou. Pouco tempo antes, quando um real jornalista havia sido sequestrado pelos rebeldes, Foley zombou do caso. Na mente dele, os rebeldes nunca cometeriam tal maldade.

Ele zombava de notícias que tentavam mostrar o horror que os cristãos estavam sofrendo nas mãos dos islâmicos. Para ele, isso não passava de “islamofobia” — ódio aos muçulmanos. De acordo com FrontPage, Foley era fanaticamente anti-Israel.

James Foley e seu executor islâmico

O que é intrigante no episódio não é só a estupidez esquerdista suicida de Foley, que hoje é retratado como “mártir,” mas a atitude da imprensa americana, que sempre escolheu manter os olhos fechados para as atrocidades que os cristãos estão sofrendo dos rebeldes islâmicos. Agora, essa mesma imprensa trata como “herói” um americano que louvava os massacradores islâmicos e nunca imaginava que um dia ele próprio sofreria o mesmo destino de milhares de cristãos que são degolados na Síria e Iraque sem que jornalistas e ativistas esquerdistas demonstrem uma só gota de compaixão.

Fonte: Idem

Estado Islâmico vende meninas adolescentes Yazidis por 10 dólares

Durante toda a semana passada, as mãos de Khandhar Kaliph tremiam sempre que o seu telefone tocava. Nervosamente, ele atende a sua filha, que foi raptada pelos terroristas do Estado Islâmico quando estes invadiram a cidade Yazidi de Sinjar. Houve um minuto de silêncio antes dele começar a chorar. Com as lágrimas a jorrarem pela cara, Kaliph disse:

Ela disse que vai ser vendida como escrava esta tarde. O que pode um pai fazer? Como é que posso ajudar? Senti-mo-nos tão inúteis.

A filha de Kaliph, cujo nome ele não quis dar, teve acesso a um telefone de grupo passado por entre as raparigas aprisionadas pelo Estado Islâmico na prisão de Bardoush, no centro de Mosul. Todas elas enfrentam a perspectiva de serem oferecidas para um "casamento", ou pior ainda, para serem usadas pelos jihadistas como escravas sexuais.

Sentado na sujeira perto dum edifício que se encontra na cidade Iraquiana-Curda de Dohuk, que ele e mais 70 Yazidis estão a usar como abrigo, Kaliph afirma:

O mundo precisa de saber onde estão as nossas mulheres - onde foi que elas foram escravizadas - tanto as jovens como as mais velhas.

Dohuk e a faixa de terra de Fishkhabour, atravessando até a Síria, encontrasse agora repleta de Yazidis que escaparam do Monte Sinjar - no norte do Iraque - durante as últimas 48 horas, onde eles haviam sido encurralados pelo EIIL. Quase todos os Yazidis reportaram histórias de mulheres e de raparigas serem raptadas, e de homens a serem  assassinados aquando da brutal violência que destruiu séculos de coexistência no Noroeste do Iraque. Um homem que se juntou à conversa afirmou:

Num momento, estávamos a dormir e no instante seguinte estavamos a fugir como forma de preservar a nossa vida.

Alguns homens dizem que fizeram chamadas para o telefone da filha ou da esposa só para ouvirem a voz dum homem a dizer, laconicamente, para não voltarem a ligar. Wadhah Jowla, outro pai também impotentemente, de cócoras no solo, afirmou:

É mais do que a nossa herança. É o nosso coração e a nossa alma. A minha filha significa mais do que qualquer coisa para mim. Ela não se encontra na prisão de Bardoush mas estamos seguros de que ela está em Tel Afar [povoação vizinha].

De todas as minorias expulsas pelo avanço dos terroristas do Estado Islâmico, os Yazidis continuam a pagar o preço mais elevado. A sua auto-suficiente existência nas Planícies de Nínive, onde há já muito tempo eles se encontravam na mira de jihadistas, foi destruída pela sede de sangue que também causou a que os Cristãos, os Xiitas e os Turcos fugissem para Irbil. Um largo número daqueles que fugiram através de Sinjar subiram pela cordilheira próxima, onde muitos ainda se encontram presos.

Os muçulmanos do Estado Islâmico consideram os Yazidis, que practicam uma religião Zoroastriana, de adoradores do demónio, e têm sido mais brutais na sua perseguição do que na perseguição de qualquer outra minoria. Aqueles que conseguiram chegar ao norte Curdo contam histórias de como eles nunca mais irão voltar para trás. Kaliph afirma:

Acabou tudo. O Iraque deixou de existir e o seu passado também. Aquilo agora é uma zona de terra arrasada. Mas não podemos esquecer aqueles que fiaram para trás.

Num hospital em Dohuk, cinco Yazidis idosos encontravam-se em recuperação da sua árdua jornada através da montanhosa face nortenha - escoltados por rebeldes Curdos - inicialmente através da fronteira Síria, e mais tarde para dentro do Curdistão Iraquiano. Salam Hadid, falando da sua cama de hospital, afirmou:

Foi a coisa mais difícil que eu alguma vez fiz na vida. Durante todo o caminho, eles [jihadistas do Estado Islâmico] tentaram-nos matar. As pessoas estavam tão exaustas que gradualmente começaram a abandonar os seus pertences à medida que iam caminhando, roupas, objectos de valor - qualquer coisa que tornasse mais leve a sua carga.

Outro homem Yazidi, Issa Mouallem, disse que o som dos aviões a jacto e as explosões soaram pelo ar durante a sua escapada:

Tivemos sorte porque conseguimos escapar. Mas alguns ficaram encurralados e não têm qualquer forma de escapar. E muitos deles estão incapacitados. Eles estão velhos ou estão vulneráveis.

Em Dohuk, e na outra povoação fronteiriça de Zakho, parece que as famílias Yazidi se refugiaram nos espaços públicos e nos edifícios incompletos. As famílias estavam a passar o seu tempo em casas inacabadas, ou a construir tendas de plástico perto de estações de gasolina e das orlas de gramas. Kaliph diz ainda:

Algumas das pessoas de bom coração deram-nos comida. Dependemos da sua boa vontade para sobreviver.

Oficias Curdos e Americanos sugerem que perto de 20,000 pessoas podem ainda estar na zona sul da montanha, todos desesperadas por ajuda. Muitas dessas pessoas estão demasiado incapacitadas para conseguir chegar aos pontos onde a comida e a água são lançadas dos aviões - sendo o local principal um aeródromo abandonado que se encontra no topo da montanha.



Imagens Simbólicas da Semana
Este photoshoot da Vogue Japan coloca um lote inteiro de ênfases nos conceitos de alter-personas e dualidade (como representado pelo piso quadriculado maçônico e as listras pretas e brancas na parede). Ambos são conceitos importantes no controle da mente

Duas modelos idênticas com olhares robóticos e sem vida em um piso maçônico + listras na parede? Sim, isso é simbolismo MK

O cenário do photoshoot acima é perturbadoramente semelhante a esta pintura de Kim Noble, uma sobrevivente de programação Monarca (veja esse artigo: O Mundo do Controle Mental Através dos Olhos de uma Artista com 13 Alter-Egos). Na pintura, há de fato duas meninas idênticas (provavelmente alterar personas), um piso quadriculado maçônico e paredes descascadas. Isso prova que um monte de imagens em ensaios de moda é diretamente inspirado por programação Monarca e nas técnicas de controle da mente

Falando sobre isso, aqui está Rihanna para a Elle Magazine - com uma ênfase especial no padrão xadrez. Além disso, observe a tatuagem em seu tornozelo

A tatuagem de Rihanna parece ser inspirada por este falcão egípcio encontrado no Museu Metropolitano de Arte. Na mitologia egípcia antiga, o falcão representava o deus solar, Hórus - uma figura central dos mistérios ocultos. Como você deve saber, o símbolo do Olho Que Tudo Vê deriva do Olho de Hórus. Em suma, vestida com padrão preto e branco e a ênfase na sua tatuagem Hórus torna a imagem de Rihanna uma exposição pura de simbolismo maçônico... para aqueles que têm olhos para ver

Esta outra foto do photoshoot apresenta Rihanna usando uma máscara de baile de máscaras. Uma prática que descende dos antigos rituais ocultistas da elite

Nessa foto, Rihanna usa um pequeno chapéu de mulher-gato. Será esta uma referência à programação Felina (Beta-Sexual)?


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